sexta-feira, 31 de maio de 2013

Como ser lá o que é cá


Em sua terceira partida pela série B do Campeonato Brasileiro, o Joinville já tem duas vitórias e uma derrota: as vitórias na Arena e a derrota fora. Dentro de casa, na primeira rodada, goleou o Bragantino por 3 x 0. A derrota veio em seguida, em Goiás, para o Atlético - GO (2 x 1 para o time da casa). Hoje, no terceiro jogo, o Asa foi derrotado por 2 x 0 pelo Jec, na Arena.

Fora de casa nenhuma vitória em 2013. Dentro de casa, rei, 100% de aproveitamento neste início de série B, com cinco gols marcados, em dois jogos, e nenhum sofrido. As vitórias, mesmo com a derrota entre elas, coloca o Jec na vice-liderança do campeonato, atrás apenas do rival Avaí, da capital catarinense.

Começamos a pensar e a ver um Jec rumo à série A, com time para lutar de igual para igual com clubes que já estão na elite do futebol brasileiro. Entretanto, começamos a ver também um time caseiro, que dentro de casa é quase invencível, mas que fora, nem sempre tem o mesmo desempenho. Há controvérsias, e sei disso: no jogo contra o Santos, na Vila, o Joinville jogou melhor do que contra o Bragantino e o Asa junto, na Arena. Mas, esta partida teve um diferencial: a pressão.

Será que é disso que o Jec precisa? Será que o papel feito pela torcida, dentro da Arena, tem que acompanhar o time onde quer que ele vá, através de redes sociais, demonstrações nos treinos e momentos em que a equipe aparece? Temos um time caseiro, mas, que já se revelou possivelmente perigoso fora de casa, como contra o Santos.

Torcida do Jec, entenda! Somos o décimo segundo jogador do time da maior do estado e temos uma grande responsabilidade por isso. É com o fogo que a torcida cria, é com a garra que a torcida tem, é com a força que a torcida mostra que o Jec evoluirá.

Guilherme Kuhnen | 31/05
guilhermekuhnen.blogspot.com

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