 |
| Foto: ndonline.com.br |
1- Em entrevista, o diretor de marketing do Criciúma, afirmou que o time do sul do estado tentava, de alguma forma, a expansão da marca para toda aquela região. Você acha que o JEC poderia fazer o mesmo?
Laura Freitas: Sim. Acho que a região norte do Estado já vê o JEC como um time de referência. Temos recebido algumas ideias e pensado em possibilidades de envolver torcedores das cidades da região na torcida do Joinville, mas por enquanto, ainda não temos nada de concreto nesse sentido.
2- Qual o motivo das camisas do JEC serem vendidas apenas na Toca do Coelho (Arena e Müller), não são vendidas na internet e nem em outras lojas. Isso é uma obrigação da Spieler?
Laura Freitas: As camisas são vendidas nas Tocas do Coelho e também pelo site www.jec.com.br .
A preferência por comercializar apenas por estes canais é uma iniciativa do próprio JEC, pois isto beneficia o clube por vários motivos, como: percentual da receita com venda de camisas que fica com o JEC, vendas incrementais de outros produtos licenciados e, também, esta é uma forma de tentarmos garantir um controle na pirataria, fazendo com que o torcedor que busque os uniformes do time tenha certeza que está adquirindo um produto oficial, que contribui para o time do coração.
3- A pesquisa na internet sobre a terceira camisa foi um sucesso. Foram 4.078 votos, e a camisa laranja (modelo 1) venceu com 29%, 1.202 votos. A segunda colocada, camisa cinza, teve 25%, 1.028 votos. Vendo essa pequena diferença, a diretoria poderia colocar as duas à venda. A segunda colocada como camisa de goleiro, o que você pensa sobre isso?
Laura Freitas: Quando lançamos a ideia, pretendíamos ter uma terceira opção de uniforme para o time, seguindo a tendência de utilizar elementos diferentes dos tradicionais do Clube. A pesquisa realmente foi um sucesso, mas na minha opinião, embora a disputa tenha sido acirrada, a vencedora deve ser utilizada como uniforme. Mas é a minha opinião, o que não impede de avaliarmos a produção de uma série da 2ª colocada, cinza, apenas para consumo dos torcedores.
4- Há alguma possibilidade da criação de uma Rádio do JEC. Esse tipo de mídia já existe em vários clubes grandes do Brasil, assim como TVs de times. Você aprovaria essa idéia?
Laura Freitas: Sem dúvidas, ter um canal direto de comunicação com o torcedor é uma boa estratégia de relacionamento.
Porém, é importante saber que qualquer emissora de rádio ou TV, comunitárias ou não, dependem de concessões públicas, onde o Governo Federal cede aquele espaço para determinada instituição, que apenas administra o canal. Sendo assim, esta não é uma estratégia tão simples de ser implementada.
Também poderíamos pensar num canal de rádio online, mais simples. Entretanto, manter este canal com programação variada e conteúdo significativo depende de uma estrutura considerável, desde equipamentos e tecnologia a colaboradores que atuem e produzam conteúdo, que hoje o Joinville ainda não dispõe de condições para investimento.
Quem sabe no futuro!
5- Ivan, Eduardo, Lima e Ricardinho são os jogadores mais idolatrados pela torcida. Camisas personalizadas, bonecos e etc, objetos personalizados. Você não acha que o JEC ainda explora mal essa área?
Laura Freitas: Acho que o JEC vem evoluindo no licenciamento de novos e diversificados produtos, mas evidentemente ainda temos muito a melhorar, e é para isto que estamos trabalhando.
Diariamente recebemos dezenas de propostas de licenciamento que avaliamos a relevância, adequação de preços, qualidade, entre outros fatores, buscando ampliar a diversidade de produtos.
Além disto, recebemos manifestações de clientes das lojas que sempre chegam sugerindo produtos que gostariam de ver com a marca JEC e, quando vemos que existe uma demanda reprimida, entramos em contato com possíveis fornecedores para viabilizarmos a produção.
O blog agradece a atenção da Gerente de Marketing Laura Cini Freitas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário