domingo, 4 de agosto de 2013

Jec vence Figueirense embalado pelo "efeito pressão"


Num texto anterior eu disse que o Jec, que perdeu para o Boa Esporte em casa, e que vinha de dois pontos conquistados em doze disputados, venceria, sim, o Figueirense na Arena, no sábado do dia 3 de agosto. O jogo, então, aconteceu a partir das 16h20, e resultou numa vitória por 3 a 1 para o time da maior do estado, o Joinville Esporte Clube.

Ora, pois, mas é óbvio que o Jec venceu o Figueirense! E, só quem assistiu à partida sabe realmente entender as razões desta vitória. Apesar de estar com um sistema defensivo bem mais ou menos, o Joinville conseguiu fortalecer a ligação de seus volantes com o ataque, numa tarde de Sol com Lima iluminado. A precisão e qualidade de Augusto Recife também foram diferenciais. Porém, o grande ponto positivo que possibilitou a vitória joinvilense, foi a garra da equipe - a mesma exposta na Copa do Brasil, contra o Santos.

Portanto, minhas palavras tornam-se desnecessárias ao percebermos que o Jec só precisa de uma coisa: o fator pressão. Quando o Jec bota pressão dentro de campo, seja de um goleiro alvoroçado, de um atacante dedicado, de um meio-de-campo organizado, vê-se raça, vê-se vontade, vê-se dedicação. Vê-se um time com base para derrotar quem aparecer pela frente. A torcida? Forte responsável. Na Arena, notou-se aplausos frequentes a todas as boas tentativas. Portanto, pra cima deles, Joinville!

Avante, Joinville!

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